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9.15.2024

Como Manter a Vida na Terra

Até dizem que este ser é auto-destrutivo, mas tem-se optado a pensar que do contrário, é um ser que poderá garantir a bio-diversidade a partir das suas práticas terrenas de existência, conectadas com as forças espirituais/ancestrais do meio em que vive

por Adhemar T. Vieira Fh e Vinicius Boneli Vieira – Sociedade e Luta Constante para Manter a Vida

Fonte https://www.designi.com.br/3a68271eada080ca

Tem várias pessoas tentando entender o ser humano pela inteligência artificial ­- IA.

Frustação plena.

Ao observarmos as gananciosos trocas comerciais dos fabricantes de armas que fazem as guerras, como por exemplo a guerra na Ucrânia, o genocídio de Israel contra os palestinos, o desvario dos banqueiros (gananciosos, sem limites) e a desenfreado avanço sobre a natureza, como a exploração pelo “ogronegócio” com a destruição das florestas e matas para roubar as terras públicas no Brasil (espalhando rios aéreos de fumaça, a partir, da Amazônia, Cerrado e Pantanal para o resto do país), uso intensivo de agrotóxicos que gera o câncer e outras doenças nas pessoas, enchente destruidora no Rio Grande do Sul,. 

Essa destruição intensiva de elementos na face do planeta, como a água, o ar, o solo e sub-solo,  entre outras danos a natureza, colocam os ambientes terrestres em risco para que haja continuidade da vida na Terra.

Pronto, este é um lado tenebroso do des-humano.

Agora, para entender o ser humano , que busca o verdadeiro equilíbrio, é só observar e rea-prender com as comunidades coletivas ao longo do globo , na luta real pela existência e a continuidade da vida sem limites, no tempo das futuras gerações.

E segue-se a vida sem entender o homem sapiens, que de sábio, o que sobrou ?

É isso, ser humano se superando com seus próprios delírios, como mostrado acima. 

Mas ainda tem saídas.

Até dizem que este ser é auto-destrutivo, mas tem-se optado a pensar que ao contrário, é um ser que poderá garantir a bio-diversidade, a partir das suas práticas terrenas de existência, conectadas com as forças espirituais/ancestrais do meio em que vive.

O pânico sempre foi uma estratégia velha, daqueles que atravessaram os oceanos e passaram a habitar/consumir/destruir Abya Yala. 

Estes mesmos 'conquistadores', 'aventureiros', 'naturalistas' que em seus velhos continentes destruíram, 'conquistaram', dominaram de maneira brutal e in-voluntária os saberes tradicionais de outros povos vizinhos.

Nos sobrou, portanto, esse legado colonialista, que está incrustrado/calcificado em nossas mentes e pensamentos. 

O desafio está sendo quebrar essa 'crosta', essa camada..., 

Portanto, resta libertar o pensamento, ouvir aqueles que gritam silenciosamente, pelo justo direito a vida.