Estudo Geral de Meios (EGM), realizado pelo instituto Ipsos,
aponta que a TV e a internet aparecem praticamente empatadas sobre o
peso de influenciar a opinião pública; segundo a pesquisa, 77% dos
entrevistados apontam para a força da televisão e 76% para o poder da
internet no que diz respeito a influenciar o posicionamento da opinião
pública sobre um determinado assunto; em seguida, aparecem o jornal
(66%) e o rádio (61%); revistas são vistas como a última opção, com 48%
Do site 247 - Sociedade e Influência das Comunicações Sociais no Brasil
247 - Pesquisa do Estudo Geral de Meios (EGM) do
instituto Ipsos aponta que a TV e a internet aparecem praticamente
empatados sobre o peso de influenciar a opinião pública. Segundo a
pesquisa, 77% dos entrevistados apontam para a força da televisão e 76%
para o poder da internet no que diz respeito a influenciar o
posicionamento da opinião pública sobre um determinado assunto. Em
seguida, aparecem o jornal (66%) e o rádio (61%). As revistas vem como a
última opção, com 48%.
Ainda segundo o estudo, a percepção da influência da televisão e da
internet é alta entre todas as classes sociais e níveis de escolaridade,
mas a prevalência da TV começa a diminuir. Para o público jovem (18 a
24 anos), o meio perde para a internet."Recentemente viralizou a notícia
de que, nos EUA, Donald Trump não investiu absolutamente nada em
publicidade na TV para a sua campanha. Isto, talvez levado ao extremo,
reflita uma nova realidade sobre a influência dos meios de comunicação.
No Brasil, estamos começando a vivenciar uma nova era da influência,
principalmente com os Millennials e Geração Z", avalia o diretor de
negócios da Ipsos Connect, responsável pelo EGM, Diego Pagura.
A pesquisa apontou, ainda, que as classes mais altas acreditam que os
meios impressos têm mais influência sobre a população: 51% das classes A
e B mencionam o meio revista, contra 48% da população em geral. O
cenário é visto semelhante em relação ao meio jornal, que atingiu 66% no
levantamento geral, mas chegou a 70% entre as classes mais altas. Já o
rádio tem 61% de concordância, com pouca variação entre as classes A, B e
C. Entre os entrevistados das classes DE, o percentual cai para 56%..
O levantamento do Estudo Geral de Meios (EGM) realizou com 31.096
entrevistas presenciais em nove regiões metropolitanas. A pesquisa foi
entre abril de 2015 e março deste ano e a margem de erro é de 0,56% para
mais ou para menos.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/251050/Pesquisa-diz-que-TV-e-internet-t%C3%AAm-maior-influ%C3%AAncia-sobre-opini%C3%A3o-p%C3%BAblica.htm
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