... fazendo com que falsos movimentos
que se travestiam de populares, e inebriados com elevadas somas de recursos
somados as fakes news na internet rasteira, se infiltraram no movimento popular,
provocando badernas e agitação social por demais intensas. E, em pleno ano de
2013 ...
por Mazinho no blog Mangue do Cachoeira – Sociedade e Luta Democrática no Brasil
Imagem na internet “Criança geopolítica observando o
nascimento do homem novo” (1943), Salvador Dalí
Corria o ano fatídico de 2013.
Nas terras
sequestradas dos nativos tupis guaranis, principalmente por brancos de olhos
azuis, as pessoas estavam otimistas e lutavam por uma libertação popular das
elites nacional e estrangeira.
Porém, o
“alto clero” e movimentos populares não conseguiam ver na escuridão o futuro
próximo que lhes prometia muita dor e sofrimento. O tsunami que estava por vir
já acontecia de forma otimista, no gueto dos judas canalhas em plena escuridão,
modus operandi de puro sangue maçônico moderno.
O “alto
clero” se vangloria com o poder e suas entranhas, o povo seguia lutando para ter
comida na mesa e sobreviver, tentando se organizar para manter a vida.
Mas..., na
escuridão aconteciam sorrateiramente coisas muito estranhas que poucos
entendiam, inclusive vários da “casa grande”.
As “grande
festa dos tempos modernos” estava em preparação, através dos jogos modernos
iniciados no apogeu grego e em continuação aqui pelas terras recebidas como
cavalo de tróia carioca, em pleno Rio de Janeiro, ou seja, a Copa do Mundo
2014. Uma das diversões que de popular foi elitizada pelos mafiosos desportistas,
em que a bola é o principal instrumento da atividade. Assim, apareciam os
primeiros sussurros nos gabinetes e restaurantes elegantes da máfia
futebolesca, que já sonhava com o lucro que ia aparecer misteriosamente em suas
contas secretas nos ditos paraísos fiscais como: Suíça, Ilhas Maldivas, países
desenvolvidos (sic), Uruguai, Brasil, entre outros espalhados pelo globo.
Em “segredo
de justiça”, muita coisa já acontecia na escuridão...
Alguns
futurólogos emissários do russo Putin, por exemplo, assim como alguns outros
participantes dos Bric’s como a China, tentavam alertar o “alto clero” dos
movimentos misteriosos, que eram tramados na escuridão, porém o veneno do poder
já tinha contaminado e cegado de tal forma o “alto clero”, que sua plena confiança
na falsa fama popular os empurrava cada vez mais para o abismo.
Patrocinados
e motivados por milicianos internacionais, os milicianos locais com recursos
próprios e um percentual maior vindo do exterior, organizaram e colocavam em
prática a maldita guerra cibernética. Desta forma, fazendo com que falsos
movimentos que se travestiam de populares, e inebriados com elevadas somas de recursos
somados as fakes news na internet rasteira, se infiltraram no movimento popular,
provocando badernas e agitação social por demais intensas. E, em pleno ano de
2013, o “alto clero do governo federal” e os movimentos progressistas jamais
imaginavam o tsunami que se aproximava rapidamente...
E assim,
foram escorrendo os anos 2013, 2014, 2015, e finalmente no ano da grande festa,
em que a bola foi o principal instrumento, os judeus canalhas tomavam posse no “conselho
de mafiosos”, elegendo como líder maior o mestre em sabotagem e golpes na
corrupção dos ditos canalhas, Eduardo Cunha. Seu objetivo teleguiado por amigos
milicianos (sic) era derrubar a representante do “alto clero” (Dilma), através
de impeachment camuflado de legal e com pleno acordo dos judeus canalhas,
através das malditas pautas bombas.
E assim foi
feito.
Estava tudo
combinado e tramado para que, quando chegasse o momento ideal, os herdeiros das
maiores milícias seguiriam seus passos trôpegos e complementariam o momento
final de uma farsa burlesca bem tramada e aplicada com sucesso.
A turba agia
na mais plena desenvoltura, recebendo novos adeptos a todo o momento e
exercitando suas trapaças sorrateiras, com a ajuda e complacência dos aliados no
“tio Sam”, com todo o seu aparato técnico, mídia e propaganda insuflada por
fakes news (notícias falsas) na internet, urdida nas sombras com muito recurso.
Bastariam alguns
meses para que o sinal dos sádicos, que se transvestem de falsos tupiniquins,
fosse levantado pela dita “fumacinha branca” nas terras do hemisfério sul,
abaixo do norte vil.
Os nortistas
de olhos azuis e pele esbranquiçada transparente entenderam a mensagem
codificada no telegram e acionaram suas criptografias destrutivas e dominadoras
na frágil democracia. E a farra que era seu objetivo teleguiado por amigos
milicianos seria derrubar a representante do “alto clero”, através do conhecido
impeachment camuflado de legal e com pleno acordo dos judeus canalhas. Na
madrugada fatídica, após a ação na escuridão dos algozes, na bem tramada guerra
cibernética.
Bingo, só
faltava comemorar com os 11 dos justiceiros maiores (STF), a turma de oliva que
iria dividir o bolo (alguns das Forças Armadas), os mais de quinhentos canalhas
(Congresso) e a tropa da frente administrativa federal de espirito travestido
de judas (por exemplo, Temer) que deixou o escairódes feito um tolo de bordel.
A turma da iniciativa privada (Grandes Corporações) já tinha queimado todos os
fogos na comemoração.
Só restava a
farra do pão e circo com eleição de 2018 (Golpe), vazamentos, troca de segredos
que criavam “foguetinhos” para as contas nos paraísos dos ricos plantonistas,
verdadeiras cobras (cínicos oportunistas que bancam reais amigos) em terras
tupiniquins e outras teorias conspiratórias colocadas em prática, bombadas
pelos blogueiros sociais enrustidos.
O que sobrou
hoje são as “migalhas da morte” aos que sustentam a pirâmide escamoteada de verde
amarelo na casta mais camuflada do globo, chamada Brasil.
Saídas para
virar a pirâmide de cabeça para baixo são esquadrinhadas, traçadas e
perseguidas na constante sociedade da injustiça econômica/social e mais
terrível distribuição de renda que a maravilhosa mãe terra paccha mama (Terra)
poderia um dia imaginar que existiria.
Sim, haverão,
mas com muitas escaramuças e desenfreadas perseguições ordinárias, vindas do
topo piramidal, saídas para aliviar o sofrimento de um povo que não merece tal
elite.
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