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9.22.2015

A maioria das pessoas ainda está fora da internet no planeta

ONU: crescimento da Internet diminui e maioria das pessoas ainda está fora da rede

Por Redação, com Reuters – de Genebra:

O crescimento no número de pessoas com acesso à Internet está diminuindo, e mais de metade da população do mundo ainda está fora da rede, disse a Comissão de Banda Larga da Organização das Nações Unidas nesta segunda-feira.
O acesso à internet em economias ricas está atingindo níveis de saturação, mas 90 %  das pessoas nos 48 países mais pobres não têm nenhuma forma de conexão, disse o relatório.
O crescimento no número de pessoas com acesso à Internet está diminuindo
O crescimento no número de pessoas com acesso à Internet está diminuindo
A taxa de crescimento do acesso deverá ficar em 8,1%  este ano, uma queda em relação a 2014, quando ficou em 8,6 %. Até 2012, as taxas de crescimento tinham ficado em dois dígitos por muitos anos. “Chegamos a um ponto de transição no crescimento da Internet”, assinala o relatório.
A comissão, criada em 2010 pela União Internacional das Telecomunicações e a Unesco,  a agência científica e cultural da ONU, disse ser improvável que a marca de 4 milhões de usuários de Internet seja alcançada antes de 2020. O texto observa ainda que o crescimento no aumento do número de assinantes do Facebook está ultrapassando o da Internet.
– Mais da metade da população mundial, cerca de 57 %, ou mais de 4 bilhões de pessoas, ainda não usa a Internet regular ou ativamente – diz o relatório, que culpa o custo de estender a infraestrutura de última geração para clientes rurais e remotos, e uma forte desaceleração no crescimento da aquisição de celulares em nível mundial.
Até o final deste ano, 3,2 bilhões de pessoas terão alguma forma de acesso regular à Internet, em contraposição aos 2,9 bilhões de 2014. Isso representa 43,4%  da população do mundo, ainda muito aquém da meta de 60 %  fixada pela ONU para 2020.
As mulheres nos países mais pobres estão particularmente em desvantagem, disse o relatório. No mundo em desenvolvimento, 25 %  menos mulheres do que homens tinham acesso à Internet, um porcentual que sobe para 50 %  em algumas partes da África subsaariana.
http://correiodobrasil.com.br/onu-crescimento-da-internet-diminui-e-maioria-das-pessoas-ainda-esta-fora-da-rede/

Faltou combinar com os russos - os EUA e a situação na Síria


(Blog Carta Maior|) -Tendo aberto a Caixa de Pandora na Síria, ao tentar retirar esse país da área de influência de Moscou, armando terroristas islâmicos para derrubar o governo - aliado russo - de Bashar Al Assad, e depois de destruir, nessa tentativa, a nação que tem mais refugiados hoje espalhados pelo mundo, Washington reconhece agora que terá de negociar com Moscou por meio de "discussões táticas práticas", para evitar "erros de cálculo" que possam colocar os EUA e a Rússia em conflito no teatro de operações sírio.

Incapaz de colocar tropas no local - seu negócio é brincar com joysticks, bombardeando apenas algumas posições do Estado Islâmico, um inimigo que eles próprios criaram, no Iraque e na Síria, dois países que estavam estáveis e em paz antes das recentes, em termos históricos, intervenções dos EUA e de seus aliados - Washington diz que quer evitar que algum soldado russo - existem vários deles no país, sediados na base naval russa de Tartus e na base aérea síria de Latakia - seja inadvertidamente ferido por ações militares "ocidentais", dirigidas contra os terroristas do EI.

Na verdade, por trás das declarações norte-americanas - "queremos evitar problemas", afirmou o porta-voz do Pentágono, Peter Cook - está o reconhecimento tardio dos EUA, de três situações óbvias; 

Primeiro, a da tremenda imbecilidade estratégica que os Estados Unidos cometeram, ao incentivar e armar terroristas "islâmicos" para derrubar um governo leigo e estável, propiciando a destruição de todo um povo e o surgimento de um exército de psicopatas, assassinos e estupradores, que dificilmente será controlado nos próximos anos.

Em segundo lugar, a de que, sem o auxílio dos russos, combatendo ao lado de Bashar Al Assad, será impossível tentar ao menos enfraquecer o ISIS, ou EI, na frente síria, ou manter ali, ocupados, parte de seus combatentes, aliviando a pressão sobre outras frentes nas quais os Estados Unidos e a OTAN estão mais diretamente envolvidos, como a do Iraque.

E, em terceiro lugar, o reconhecimento do poder russo na Síria, como país sob influência direta de Moscou, que era justamente o que os EUA tentaram desafiar desde o início. 

Não teria sido mais fácil ter feito isso há três anos, antes de arrebentar com  toda a região, e de provocar a morte de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças e o exílio forçado, na maior parte para campos de refugiados no meio do deserto, de - até agora - um terço da população síria?

Por outro lado, para não dar o braço a torcer, os EUA e a União Europeia anunciaram também, nesta semana, que estão pensando em "prorrogar" as sanções contra Moscou, para além de 2015.

Eles têm é que pesar as consequências, para, também por ali, não continuar atirando contra si mesmos, transformando o pé em uma peneira. O agravamento da situação na Rússia tem direta influência sobre a economia e as condições de vida na Ucrânia, que depende de Moscou, entre outras coisas, para não congelar no inverno como um imenso picolé, até a medula.

Como já lembramos antes, se houver um conflito de maior escala entre a Rússia e a Ucrânia, a União Europeia será invadida por nova onda de refugiados, ao Leste, diante da qual as "invasões bárbaras" de pobres emigrantes, vindos do Mediterrâneo, vão parecer - com o perdão da palavra - uma brincadeira.  
http://www.maurosantayana.com/2015/09/faltou-combinar-com-os-russos-os-eua-e.html
 
Faltou combinar antes com os russos: os EUA e a situação na Síria Depois de tentar retirar a Síria da área de influência de Moscou, armando terroristas, Washington reconhece agora que terá de negociar com a Rússia A A+ Mauro Santayana UNRWA Tendo aberto a Caixa de Pandora na Síria, ao tentar retirar esse país da área de influência de Moscou, armando terroristas islâmicos para derrubar o governo - aliado russo - de Bashar Al Assad, e depois de destruir, nessa tentativa, a nação que tem mais refugiados hoje espalhados pelo mundo, Washington reconhece agora que terá de negociar com Moscou por meio de "discussões táticas práticas", para evitar "erros de cálculo" que possam colocar os EUA e a Rússia em conflito no teatro de operações sírio. Incapaz de colocar tropas no local - seu negócio é brincar com joysticks, bombardeando apenas algumas posições do Estado Islâmico, um inimigo que eles próprios criaram, no Iraque e na Síria, dois países que estavam estáveis e em paz antes das recentes, em termos históricos, intervenções dos EUA e de seus aliados - Washington diz que quer evitar que algum soldado russo, existem vários deles no país, sediados na base naval russa de Tartus e na base aérea síria de Latakia - seja inadvertidamente ferido por ações militares "ocidentais", dirigidas contra os terroristas. Na verdade, por trás das declarações norte-americanas - "queremos evitar problemas", afirmou o porta-voz do Pentágono, Peter Cook - está o reconhecimento tardio dos EUA, de três situações óbvias; Primeiro, a da tremenda imbecilidade estratégica que os Estados Unidos cometeram, ao incentivar e armar terroristas "islâmicos" para derrubar um governo leigo e estável, propiciando a destruição de todo um povo e o surgimento de um exército de psicopatas, assassinos e estupradores, que dificilmente será controlado nos próximos anos. Em segundo lugar, a de que, sem o auxílio dos russos, combatendo ao lado de Bashar Al Assad, será impossível tentar ao menos enfraquecer o ISIS, ou EI, na frente síria, ou manter ali, ocupados, parte de seus combatentes, aliviando a pressão sobre outras frentes nas quais os Estados Unidos e a OTAN estão mais diretamente envolvidos, como a do Iraque. E, em terceiro lugar, o reconhecimento do poder russo na Síria, como país sob influência direta de Moscou, que era justamente o que os EUA tentaram desafiar desde o início. Não teria sido mais fácil ter feito isso há três anos, antes de arrebentar com toda a região, e de provocar a morte de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças e o exílio forçado, na maior parte para campos de refugiados no meio do deserto, de - até agora - um terço da população síria? Por outro lado, para não dar o braço a torcer, os EUA e a União Europeia anunciaram também, nesta semana, que estão pensando em "prorrogar" as sanções contra Moscou, para além de 2015. Eles têm é que pesar as consequências, para, também por ali, não continuar atirando contra si mesmos, transformando o pé em uma peneira. O agravamento da situação na Rússia tem direta influência sobre a economia e as condições de vida na Ucrânia, que depende de Moscou, entre outras coisas, para não congelar no inverno como um imenso picolé, até a medula. Como já lembramos antes, se houver um conflito de maior escala entre a Rússia e a Ucrânia, a União Europeia será invadida por nova onda de refugiados, ao Leste, diante da qual as "invasões bárbaras" de pobre emigrantes, vindos do Mediterrâneo, vão parecer - com o perdão da palavra - uma brincadeira. Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA

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Faltou combinar antes com os russos: os EUA e a situação na Síria Depois de tentar retirar a Síria da área de influência de Moscou, armando terroristas, Washington reconhece agora que terá de negociar com a Rússia A A+ Mauro Santayana UNRWA Tendo aberto a Caixa de Pandora na Síria, ao tentar retirar esse país da área de influência de Moscou, armando terroristas islâmicos para derrubar o governo - aliado russo - de Bashar Al Assad, e depois de destruir, nessa tentativa, a nação que tem mais refugiados hoje espalhados pelo mundo, Washington reconhece agora que terá de negociar com Moscou por meio de "discussões táticas práticas", para evitar "erros de cálculo" que possam colocar os EUA e a Rússia em conflito no teatro de operações sírio. Incapaz de colocar tropas no local - seu negócio é brincar com joysticks, bombardeando apenas algumas posições do Estado Islâmico, um inimigo que eles próprios criaram, no Iraque e na Síria, dois países que estavam estáveis e em paz antes das recentes, em termos históricos, intervenções dos EUA e de seus aliados - Washington diz que quer evitar que algum soldado russo, existem vários deles no país, sediados na base naval russa de Tartus e na base aérea síria de Latakia - seja inadvertidamente ferido por ações militares "ocidentais", dirigidas contra os terroristas. Na verdade, por trás das declarações norte-americanas - "queremos evitar problemas", afirmou o porta-voz do Pentágono, Peter Cook - está o reconhecimento tardio dos EUA, de três situações óbvias; Primeiro, a da tremenda imbecilidade estratégica que os Estados Unidos cometeram, ao incentivar e armar terroristas "islâmicos" para derrubar um governo leigo e estável, propiciando a destruição de todo um povo e o surgimento de um exército de psicopatas, assassinos e estupradores, que dificilmente será controlado nos próximos anos. Em segundo lugar, a de que, sem o auxílio dos russos, combatendo ao lado de Bashar Al Assad, será impossível tentar ao menos enfraquecer o ISIS, ou EI, na frente síria, ou manter ali, ocupados, parte de seus combatentes, aliviando a pressão sobre outras frentes nas quais os Estados Unidos e a OTAN estão mais diretamente envolvidos, como a do Iraque. E, em terceiro lugar, o reconhecimento do poder russo na Síria, como país sob influência direta de Moscou, que era justamente o que os EUA tentaram desafiar desde o início. Não teria sido mais fácil ter feito isso há três anos, antes de arrebentar com toda a região, e de provocar a morte de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças e o exílio forçado, na maior parte para campos de refugiados no meio do deserto, de - até agora - um terço da população síria? Por outro lado, para não dar o braço a torcer, os EUA e a União Europeia anunciaram também, nesta semana, que estão pensando em "prorrogar" as sanções contra Moscou, para além de 2015. Eles têm é que pesar as consequências, para, também por ali, não continuar atirando contra si mesmos, transformando o pé em uma peneira. O agravamento da situação na Rússia tem direta influência sobre a economia e as condições de vida na Ucrânia, que depende de Moscou, entre outras coisas, para não congelar no inverno como um imenso picolé, até a medula. Como já lembramos antes, se houver um conflito de maior escala entre a Rússia e a Ucrânia, a União Europeia será invadida por nova onda de refugiados, ao Leste, diante da qual as "invasões bárbaras" de pobre emigrantes, vindos do Mediterrâneo, vão parecer - com o perdão da palavra - uma brincadeira. Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA

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