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8.19.2016

Poluição eletrônica. Um risco sério e ainda pouco avaliado no planeta

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  • Vivemos literalmente imersos numa "nuvem" de radiações eletromagnéticas artificiais produzidas pela tecnologia humana. Qual o risco de viver em meio ao bombardeio eletromagnético produzido por celulares, computadores, tablets e outros aparatos onipresentes?

 Por Luis Pellegrini do jornal Le Figaro para site 247 - Sociedade e Tecnologia na Comunicação

As ondas eletromagnéticas chegaram para ficar. Elas alimentam os 3 ou 4 bilhões de telefones celulares que estão por aí. São a alma da internet banda larga que faz a alegria dos viciados em downloads. De tão atraentes, muitas cidades decidiram universalizar o acesso gratuito e sem fios à web, no esforço de democratizar essa tecnologia. Mas quão arriscado é viver em um mundo em que, graças ao bombardeio eletromagnético, o celular é onipresente e pode-se mandar e receber mensagens ou pode-se consultar o Google à beira de um rio ou no meio de uma floresta? Cresce o número de pessoas que se sentem acuadas e dizem sofrer as consequências de uma atmosfera tão carregada de radiações artificiais.

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